O sistema atual está entrando em colapso e todas as “soluções”
para “resolver” o problema das drogas não funcionam. Se temos um problema que
não tem uma solução, significa que o problema não são as drogas. Significa que o sistema é o problema.
Sendo assim, qualquer indivíduo que usa a mentalidade voltada
para preservar o sistema atual, como acontece na colômbia ou no parlamento
Europeu, não existirá uma boa solução. As decisões que eles tomam, porque não
são as pessoas mais inteligentes que se possa encontrar, geralmente são
decisões que não resolve o problema. As soluções que oferecem tem o mesmo valor
que enxugar gelo.
Assim como acontece com o problema das drogas, o mesmo
acontece com a fome, terrorismo, pobreza, riqueza, planeta e etc. Vocês realmente
acreditam que os “políticos” atuais possuem o suficiente para salvar a
humanidade? Os políticos atuais são limitados. Os políticos do futuro não são
limitados por causa do sistema.
Como a Colômbia tem lidado com o problema das drogas?
A verdade é que a Colômbia nunca realmente nunca teve uma boa
ideia para resolver o problema. E na verdade tem causado muito mais problemas.
Na colômbia a situação é tão ruim que várias pessoas para sobreviverem, fazem
plantações de Maconha para vender para as organizações criminosas para que
possam ter o que comer ou se preferir, conseguirem sobreviver.
Quais as soluções encontradas pelo governo colombiano?
Somente soluções que
perdem tempo, dinheiro e que apenas pioram a situação. Quais são essas
soluções?
1.Aviões
eram usados para lançar nas plantações de coca (que nem sempre acertavam) na
intenção de matarem a plantação com veneno. O que não deu certo e eles
eliminaram esse método.
2.O
que eles mais usam é helicópteros com pessoas contratadas pelo governo, das
quais encontram locais de plantação de coca, descem, cortam tudo e depois tacam
fogo em tudo e vão embora.
3.O
terceiro método, que ainda continua sendo uma porcaria, é que eles resolveram
pagar para alguns cidadãos para que eles não plantem coca. Porém, não oferecem
a infraestrutura necessária e como eles podem confirmar que essas pessoas irão
parar de plantar coca?
4.E
a estratégia mais mal usada por todos os governos ao redor do globo é a
seguinte: aplicar uma guerra direta as drogas. O que rendeu muito mais mortes e
para piorar, quantos de vocês podem dizer que deu certo?
5.A
quinta solução é o que eles chamam de “liberação das drogas” porém é uma
liberação sem controle algum sobre a mesma. O que significa que a situação ao
invés de melhorar irá piorar já que a legalização das drogas, aumenta a demanda
por drogas e naturalmente as organizações criminosas aumentam cada vez mais o
seu poder.
Gabriel, então me
diga qual é a solução?
Na cabeça de alguém que pensa através da mentalidade do
sistema atual, é como se não existisse solução, porém para qualquer pessoa que
tem a mentalidade focada no novo sistema, a solução é muito fácil de ser
encontrada. As soluções são as seguintes:
1.Implementação
do novo sistema
2.Eliminar
o dinheiro como conhecemos e iniciar uma nova era porém de pontuação
3.Controle
das drogas por parte do governo ou seja, se as pessoas nunca irão parar de usar
as drogas, que tal o governo fornecer e criar um cenário de total controle
sobre o usuário e sobre as drogas?
Antes de sair julgando, quero que pense nos benefícios dessa
estratégia?
ØMortes por causa da fome, pobreza e principalmente
das drogas iriam diminuir demais.
ØAs pessoas não iriam precisar se
prostituir, roubar ou matar para usar drogas e o governo iria ajudar essas
pessoas a vencerem o vício ou a manterem o vício sob controle, de uma forma que
não prejudique a si mesmos e a o próximo.
ØA violência iria diminuir demais
porém no começo da implantação do novo sistema, iria existir retaliação por
parte das organizações criminosas e naturalmente é esperado uma guerra civil
porém o governo não teria como perder. Mas como não? Uma vez que o novo sistema
estiver implantado, o tempo favorece o sistema e não as organizações criminosas.
Entre outros benefícios. O que você prefere: as soluções dos
governantes atuais que só pioram a situação, entrando em um ciclo de dor e
sofrimento para o povo que é um sofrimento sem fim ou você prefere instalar o
novo sistema e garantir controle total sobre as drogas, acabando com a fome e
com a pobreza de uma única vez?
“Se as pessoas nunca irão deixar de usar drogas, o governo precisa controlar esse comercio. Antes o governo controlando esse mal do que permitir que traficantes e bandidos ganhem milhões de reais para estimular cada vez mais o uso de drogas, violência, estupro e principalmente tráfico de pessoas” – Gabriel Orcioli
Uma das principais regras de uma Mentalidade Superior é ser capaz de pensar fora da caixa. Mudar sua percepção sobre a realidade não é algo fácil. Requer muito esforço e mesmo que consiga sair, ainda assim será pressionado. É como se pensar fora da caixa fosse a pior coisa que poderia existir para o sistema atual. Mudar sua percepção é um ato de rebeldia contra o sistema atual.
Eu fiz vários testes e muitas pessoas estão tão inertes que acreditam que minhas ideias são ridículas. A verdade é que mais de 5 Bilhões de reais todos os meses vão para as mãos de criminosos, bandidos, traficantes e corruptos. Esse dinheiro que vai parar na mão de traficantes, é o dinheiro poderia resolver muitos problemas na saúde, na educação e na segurança.
Existem muitas vantagens no controle das drogas por parte do governo como:
.
Ø Todo viciado ou usuário seria cadastrado
Ø Ninguém mais precisaria transar com o traficante para usar drogas ou vender o corpo
Ø Existiria várias centros de drogas em todos os estados, o que garantiria a segurança e a saúde do usuário
Ø O usuário não precisaria se preocupar com a própria segurança e muito menos teria medo de comprar do governo
Ø A influência dos criminosos iria cair em até 90%.
Ø Assassinatos iriam diminuir em até 65%
Ø A violência iria diminuir em até 70%
Ø As pessoas de bem e não usuários iriam se sentir seguros pois os usuários de drogas não precisariam mais roubar e muito menos matar ninguém
Ø O governo teria maior influência nas favelas o que diminuiria a força do crime e do tráfico, assim como da violência
Existem muitas outras vantagens. Acredito que você compreendeu a ideia. Enquanto o governo não controlar as drogas iremos viver em um mundo de caos porque as drogas representam 50-70% da violência em nosso país. Quem controla as Drogas, controla a violência.
Você deve estar se perguntando a razão de estar lendo sobre controle de drogas e existe uma razão muito importante.
O tráfico de drogas interfere em sua vida, sendo uma das forças “invisíveis” das quais você não tem controle. Estatisticamente falando 1 a cada 2 pessoas são afetadas indiretamente ou diretamente por causa do tráfico de drogas. Se o governo possuir controle sobre as drogas, esse número irá cair para 1 a cada 5 até 1 a cada 20 ou mais.
Isso significa que alguém que você conhece pode prejudicar a própria vida e também prejudicar a sua vida no processo. Além de tentarem prejudicar a vida de seus filhos e dos filhos de seus filhos.
Eu sou daqueles que dizem que se você quiser usar que use, mas no momento quem usa apoia indiretamente o tráfico. O dinheiro da droga financia diretamente sequestros, armas, tráfico de pessoas e crianças, abusos, aumento significante da violência, corrupção e principalmente apoiam e suportam a expansão das organizações criminosas.
A resposta é que uma boa pessoa não vê motivos para prejudicar outra pessoa. Muitas pessoas que usam as drogas não se sentem como se fossem pessoas ruins e a verdade é que a maioria delas não são pessoas ruins.
O ser humano é muito egoísta. Está em sua natureza seguir a regra que diz: o que o olho não vê o coração não sente ou seja, como essas pessoas não veem ou não querem saber do mal que causam a outras pessoas ou a si mesmas, para elas, o que elas fazem é algo normal.
Perceba que a partir do momento em que governo controlar as drogas, essas pessoas que são vistas como “ruins”, não serão mais vistas como ruins. Isso porque o governo é capaz de controlar nossa percepção sobre muitos de nossos valores.
Uma vez que muitos seres humanos não se importam com o mal que fazem a terceiros, então é necessário intervenção ou seja, alguém bom e neutro que controle as drogas.
Como não existe um controle do governo e muito menos incentivos adequados para lidar com esse problema envolvendo as drogas, estatisticamente falando 95% das pessoas que usam drogas não conseguem lidar com seu problema. Com o controle do governo, as pessoas teriam controle sobre o vício e o número de pessoas que iriam desistir das drogas seria algo em torno de 30%. Ao invés de 95% de usuários causando problemas e notícias terríveis que vemos com frequência na mídia, esse número iria cair para 30-25% ou menos.
O que isso tem a ver com você?
Quando for votar, o seu voto não pode ser mais baseado no que você acha ser melhor ou em quem você gosta ou acredita. Votar dessa maneira é o que tem ferrado esse país.
Uma mentalidade que pensa fora da caixa, não vota baseado no que sente e muito menos no que acredita. Não vota baseada no sucesso de alguém ou no “exemplo”.
Seu voto tem que ter dois principais objetivos:
1. Políticos que defendem que o governo controle as drogas e os usuários
2. Políticos que defendem a troca do sistema atual por um sistema muito melhor
Seu voto tem que ser baseada na melhor decisão e não no que você acredita ser a melhor decisão. Não pense mais entre esquerda ou direita, centro, centro-esquerda ou centro-direita, isso é besteira.
Aprenda a tomar a melhor decisão independente se é de esquerda ou de direita, do centro ou do que acredita. Ao tomar as melhores decisões irá melhorar sua vida e a vida das pessoas próximas a você. Porém, lembre-se que tomar as melhores decisões não é fácil.
Nós admiramos muitas pessoas pela capacidade delas de tomarem boas decisões. Temos admiração e só. Quantas vezes realmente paramos para avaliar se nós somos um exemplo para ser admirado? Quantas vezes paramos para analisar se estamos tomando a melhor decisão ou se estamos acreditando ou pensando que estamos tomando a melhor decisão?
Não fuja da responsabilidade, querendo ou não, alguém SEMPRE tem que pagar pelo prejuízo. Se não for você, pode ser eu e se não for eu, será outra pessoa.
O que você pode fazer para tomar melhores decisões e não apenas excelentes decisões para melhorar o seu país mas principalmente melhorar a qualidade de sua vida, de seus filhos e das pessoas próximas a você?
Está na hora de melhorar e endurecer as leis contra crimes. Será que irá funcionar no sistema atual? Será que o sistema atual irá ser capaz de lidar com essas novas regras? Vamos descobrir:
No Novo sistema o problema das drogas será resolvido e eu já
expliquei que os “Donos do Mundo” (pessoas e empresas multibilionárias) tem
propósitos terríveis contra a humanidade e por causa desses propósitos
terríveis merecem ser combatidos corretamente.
O Novo Sistema não irá perdoar nenhum indivíduo que usa seu
dinheiro e influência para prejudicar o mundo. Esses indivíduos serão
combatidos como inimigos da humanidade e serão punidos com pena de morte.
“Mas isso é exagero”
Quem pouca o lobo, sacrifica a ovelha. E se você está
protegendo o lobo, você será visto como cumplice ou seja, querendo ou não, quem
defende os monstros modernos também é um. No novo sistema todos os monstros
modernos irão enfrentar a justiça e pagar caro por seus erros.
Eles prejudicam o mundo, logo nós, teremos a nossa vingança
sobre esses monstros. Eles prejudicaram pessoas demais para continuarem livres.
E se você não acha certo fazer isso, entenda que você tem
sangue em suas mãos de todas as vítimas de tráfico de órgãos, tráfico de
pessoas para escravidão sexual, e assim por diante.
Você que se considera uma “boa pessoa” e que defende os
monstros (sabendo ou não), é quem está destruindo o mundo. Então pegue sua
bondade e sua com ela de perto de mim. Ou você está do nosso lado ou é a favor
dos monstros modernos.
Bem, o novo sistema irá resolver o problema das drogas de
forma magistral. As drogas ilícitas tem sido um grande problema para o mundo
todo. Logo não é só no Brasil que tem esse problema.
Primeiro temos que entender como o sistema atual mantem ou
até piora o problema das drogas. Entenda que manter ou piorar o problema das
drogas, é uma das coisas que permite que o sistema atual sobreviva. E quem tem
que pagar por isso somos nós.
Uma vez que o sistema atual é incapaz de implantar uma
solução eficiente para o problema das drogas, significa que existirá o que nós
chamamos de “guerra as drogas feita
de forma errada”. O sistema
atual garante que se um determinado quartel de drogas ou organização criminosa
perder o seu poder e influência por causa de outra organização criminosa ou por
causa do governo, então NATURALMENTE outra organização criminosa irá ficar
muito poderosa e o ciclo irá se repetir novamente.
Logo eliminar as organizações criminosas não é a solução
correta.
“Então, você está
dizendo que as organizações criminosas são boas e que devem existir? Você é
louco!”
Antes de chegar a qualquer conclusão termine de ler o texto.
Não seja um ignorante que não consegue ler todo o texto e sai concluindo o que
não deve.
É óbvio que a maneira como a guerra as drogas está sendo
feita não irá levar a lugar algum. Sendo assim, o que podemos fazer para
resolver esse problema?
O sistema atual é incompetente e incapaz de resolver esse
problema. E a verdade é que o sistema atual precisa do problema das drogas para
sobreviver. Logo o interesse do sistema em acabar com o problema das drogas é
apenas uma ilusão.
A primeira coisa que temos que levar em consideração para
resolver o problema das drogas é entender que o ser humano não irá deixar de
usar as drogas.
“Agora, você vai
defender que as drogas tem que ser liberadas, olha o que aconteceu no Uruguai e
Canadá, seu Idiota”
Antes de chegar a qualquer conclusão leia até o final. Sua
mentalidade está muito ruim para entender o que estou dizendo.
Uma vez que o ser humano não irá deixar de usar drogas, o
novo sistema irá resolver esse problema. A primeira coisa que irá acontecer é
que o novo sistema irá criar vários centros onde os usuários de drogas irão
ganhar um identificação e poderão usar as drogas de forma segura. Aqueles que
são viciados e que não tem dinheiro para comprar drogas, iriam receber
propostas do governo e principalmente ajuda do governo para controlar o vício.
É importante entender a diferença entre controlar o vício e
deixar o vício. A maioria dos viciados não conseguem deixar o vício e por isso
é necessário controlar o vício.
O que acontece atualmente pelo fato do governo não controlar
as drogas?
Acontece muita coisa. Famílias são destruídas. O crime organizado
e as organizações criminosas ficam cada vez mais forte porque ganham muito
dinheiro com as drogas. E isso permite que cresçam e fiquem cada vez mais
fortes. Logo a quantidade de pessoas mortas, a guerra entre organizações, um
dia pode chegar ao fim com um acordo entre eles, porém se o governo controlar
as drogas, será o mesmo que cortar as duas pernas das organizações criminosas.
Só que para resolver o problema das drogas não paramos por
aí. Como eu disse, é preciso trocar o sistema. Caso contrário o problema das
drogas nunca será resolvido.
Existirá diversas lojas onde as pessoas poderão comprar drogas
controladas. Em lugares de festas existirá barracas do governo e também
especialistas em saúde como enfermeiros, que irão ajudar no uso das drogas de
uma forma controlada e sem riscos para quem usa.
Cigarros e drogas serão proibidos de serem usados nas ruas ou
seja, ninguém mais ficará andando pelas ruas fumando seu cigarro. Como também
não existirá mais carros movidos a gasolina e a diesel. O Novo Sistema pode
parecer duro mas irá cuidar do meio ambiente. Você sempre poderá fumar, porém
não poderá prejudicar outras pessoas por causa de drogas, cigarro ou o que quer
que seja. A saúde humana virá em primeiro lugar. Se você não cuida da sua,
alguém quem que garantir que você não irá prejudicar a vida de outras pessoas. Existe
uma grande diferença entre liberdade e libertinagem.
O governo irá ganhar
dinheiro vendendo drogas?
Existirá um imposto direto sobre as drogas vendidas que irá
diretamente para o governo. E esses centros irá vender drogas diretamente e em consequência
o governo irá ganhar dinheiro com isso.
Porém o que você tem que se questionar não é se o governo irá
ou não ganhar dinheiro com as drogas. O que você tem que se questionar é o
seguinte:
ØVocê prefere que o dinheiro das
drogas vá para o governo, onde as pessoas irão ter um local seguro para as
drogas, onde o dinheiro irá para a segurança, saúde e educação ou você prefere
manter as coisas como estão, onde o dinheiro das drogas vai para aumentar
influência de organizações criminosas, o que naturalmente piora todo a
situação?
Qual você prefere?
Se você for inteligente entenderá que controlar as drogas é a
única solução para o problema das drogas. Todas as outras soluções não servem
para resolver o problema das drogas.
Você prefere um ambiente seguro, sem violência e sem prejudicar outras pessoas ou prefere que as coisas continuem como estão, onde seus filhos podem ser a próxima vítima desses indivíduos?
O problema não é o usuário. Logo culpar o usuário pelo uso da droga não é o caminho. O sistema atual faz com que o usuário seja um monstro e até que no sistema atual faz sentido, afinal de contas o dinheiro do uso das drogas, vai diretamente para organizações criminosas. Logo os usuários de drogas, estão dando um tiro no próprio pé, porque cedo ou tarde, os problemas do uso das drogas irá chegar até eles como por exemplo, um amigo meu que é usuário e tem um negócio, ele foi assaltado por um trombadinha que trabalha para uma facção criminosa da cidade. E essa facção criminosa é bancada pelo dinheiro que ele usa para comprar drogas.
No novo sistema, o usuário não será visto como alguém ruim. a razão é que o dinheiro das drogas está indo para algo bom ou seja, para o governo e o governo usará esse dinheiro para melhorar a segurança principalmente nesses lugares onde os centros serão colocados, assim como melhorar a educação, saúde e etc.
O controle das drogas é a solução, mas também você precisa entender que por causa da busca por controle, é inevitável uma guerra contra organizações criminosas.
Como diminuir a tomada de decisões ruins das pessoas?
Por muito tempo procurei uma solução para essa pergunta sem
sucesso. Demorei anos até entender como fazer as pessoas tomarem melhores
decisões e resolvi separar aqui pra vocês:
1.Trocar
o sistema. Sem trocar o sistema todo o resto não importa.
2.Oferecer
as melhores informações. Quem tem as melhores informações pode tomar as melhores
decisões.
3.Oferecer
o desenvolvimento correto principalmente emocional. Uma vez que as pessoas
entendem como são programados e o que faz ser o que são, naturalmente irão
parar de tomar decisões prejudiciais para as próprias vidas e para a vida das
pessoas próximas a elas.
4.O
sistema irá facilitar a evolução humana alcançada uma versão até 70% superior a
atual, o que significa mais pessoas tomando melhores decisões.
Entre outras. Com isso as pessoas irão:
ØDiminuir a quantidade de traições
ØDiminuir a quantidade de violência e
crimes passionais
ØDiminuir o envolvendo com pessoas bem
mais velhas
ØDiminuir o envolvimento com
criminosos e pessoas problemáticas
ØDiminuir a capacidade das pessoas de criarem
problemas dos quais nem mesmo elas compreendem ou sabem para onde estão indo
ØEscolher melhor seus políticos
E assim por diante. A maioria das decisões ruins que as
pessoas tomam geralmente é por falta de informação, é por falta de
desenvolvimento e principalmente por não conhecerem verdadeiramente a si
mesmos. Porque eu posso garantir que com o desenvolvimento correto, as pessoas
irão naturalmente diminuir as traições, divórcios, irão diminuir o envolvimento
com pessoas bem mais velhas, entre outros, mas por porquê?
Essa é a questão. As
pessoas irão saber o porquês. Uma pessoa que sabe as razões, é alguém
que evitará cometer erros ou se decidir fazer algo, fará de uma maneira a
diminuir o dano que irá causar na vida de outras pessoas.
Entenda que mesmo com a mudança no sistema, o ser humano
continuará sendo ser humano. O que significa que, grande parte ou a maioria irá
aceitar o novo sistema, porém uma boa parte deles, irá preferir continuar a
serem como são. Essa resistência é o que faz com que os números no novo sistema
não mude totalmente.
Certos indivíduos sempre irão cometer graves erros e a vantagem
do novo sistema é que, esses erros serão contabilizados ou seja, se alguém
olhar para o seu perfil e ver lá “traiu o namorado(a)” ou “se envolveu com uma
pessoa 50 anos mais nova ou velha”, isso irá permitir que alguém como eu não me
envolva com pessoas assim.
“Mas por qeu isso é
importante? Parece uma besteira tudo o que estou lendo”
A única besteira aqui é você. Imagine você saber que está se
envolvendo com uma pessoa que é violenta contra o conjugue, você se envolveria com
essa pessoa?
Imagine que você possa acessar o história da pessoa e
descobrir se ela tem ou não BO na polícia. Você tomaria mais cuidado com essa
pessoa se ela tivesse BO na polícia?
Imagine que alguém foi preso por estuprar alguém ou foi preso
por matar alguém e solto 30 anos depois. Você se envolveria com essa pessoa?
Existem muitas coisas no ser humano que deve se manter
privada, porém tudo aquilo que pode danificar a vida de outro ser humano, tem
que ser exposto.
Eu sei o que está pensando porque eu sou um ser humano como
você, porém entenda que você nunca irá perder a sua liberdade e eu sei que
parece loucura mas se você soubesse como as pessoas são, você sabia que elas
iriam entrar na linha muito mais rápido?
Isso porque como somos seres sociais tendemos a fazer as
coisas desde que o nosso valor social seja mantido. Então é muito melhor
esconder sem que ninguém descubra, do que mostrar o que estamos fazendo. Porém
tem certas coisas que deveriam ser expostas como por exemplo, se a pessoa é ou
não violenta. Qualquer pessoa poderia abrir o documento disponível sobre um
determinado indivíduo e ver o que existe contra ele(a).
Por exemplo, se alguém traiu a esposa ou o esposo, eu quero
saber quem é essa pessoa.
“Ahhhh mas isso não
é problema seu”, na verdade e muito. Se eu sei que alguém traiu alguém,
eu sei que essa pessoa não é de confiança e assim irei proteger a minha
realidade, meu valor, meu emocional e principalmente meus amigos e familiares.
Você acha que eu iria colocar tudo a perder para me envolver
com alguém que traiu a própria esposa?
Outra coisa que pra mim é muito importante é saber se a
pessoa teve ou não uma família com alguém bem mais velho(a).
“Lá vem ele com as
loucuras, que ser humano ruim você é”, novamente você está errado. Se a
pessoa consegue tomar decisões ruins que prejudicam seus próprios filhos, como
eu poderia confiar nessa pessoa pra fazer qualquer coisa? Se ela prejudicou os
próprios filhos, imagine alguém como eu que ela mal conhece.
Esse tipo de gente eu tomo muito cuidado e sempre irei tomar
porque em minha vida, irei proteger os melhores valores. Você acha que eu iria
prejudicar minha família e meus filhos para me envolver com alguém bem mais
velho ou bem mais novo?
A maioria das pessoas na sociedade não liga pra essas coisas
e eu entendo o porquê. E esse que é o problema. A sociedade cada vez mais está
seguindo o caminho do sentimentalismo e do politicamente correto. O que isso
significa?
Significa que estão colocando acima de tudo o sentimento e as
consequências das decisões ruins, são ignoradas e até justificadas como “normais”
desde que o sentimento seja satisfeito. Ou seja, o sentimento se tornou mais importante
que:
ØA família
ØAmigos
ØFilhos(as)
E assim por diante. Uma pessoa não é tratada como ruim pelas
coisas ruins que faz. Uma pessoa hoje em dia é tratada como uma pessoa ruim por
“não aceitar alguma coisa” ou por “não estar de acordo com o que alguém sentiu”.
A sociedade está jogando um jogo que no final destrói tudo e
todos. Eu jogo o jogo, para evitar que esse final ocorra. E é por isso que eu e
você não estamos na mesma página. Você quer prejudicar o mundo pensando que
está fazendo algo honrável porém nem de longe o que você considera honrável é
honrável.
E sim, é muito importante para a nossa sociedade no futuro,
que os monstros e pessoas prejudiciais sejam expostas. Somente assim a
humanidade será melhor, mas enquanto o sentimento e a aceitação forem mais
importantes do que o mal que praticam, o mundo irá piorar cada vez mais.
Depois vocês aparecem dizendo “o mundo precisa de mais amor”.
O mundo não precisa de amor. O mundo já tem amor demais e olha as porcarias que
as pessoas fazem em nome do amor. Matam em nome do amor. Destroem famílias em
nome do amor e você vem me dizer que o que falta no mundo é amor. Você realmente
não sabe o mal que faz ao mundo.
De qualquer maneira, o tempo da evolução humana está chegando
e as pessoas que hoje fazem o mal e saem impunes, sofrendo poucas
consequências, no futuro breve, irão pensar um milhão de vezes antes de fazer
alguma coisa porque se dar errado, irá para o histórico e uma vez no histórico,
não tem
como desfazer.
Lembre-se, se você pede transparência, você deveria ser uma
das pessoas mais transparentes do mundo, como você não é, você não tem moral
pra criticar, julgar ou achar ruim e mesmo que faça essas coisas, não serei eu
que perderei meu tempo ouvindo o que você tem a dizer. Somente alguém que tem o
meu valor, terá valor para me criticar e deles sim, irei ouvir cada palavra e
irei pedir até para repetir. Mas de você que prejudica o mundo acreditando que
está fazendo algo maravilhoso? Não irei ouvir e não perderei meu tempo ouvindo.
Quem merece meu tempo, são as pessoas que querem fazer do
mundo um lugar melhor. O resto eu simplesmente aceito que tenho que dividir o
planeta terra com elas, porque se eu pudesse e soubesse de algum lugar onde não
existem essas pessoas, eu iria pra lá imediatamente.
Já pensou que incrível um lugar onde certas pessoas não podem
fazer parte por causa do dano e prejuízo que causaram a outras pessoas?
Eu sei, loucura, mas em um futuro próximo para a humanidade,
esse será o caso, afinal de contas como gosto de dizer “se o lixo foi retirado, significa que não tem perigo dos ratos e
baratas fazerem a festa”. A realidade é que, não importa o lugar, onde
o ser humano estiver principalmente quando as regras forem fracas como é a do
sistema atual, o mundo tenderá a ser tão ruim quanto é hoje.
Muitas pessoas tem a ideia certa de melhorar o mundo porém
executam da maneira errada e principalmente tem uma mentalidade mal
direcionada, o que significa que não conseguem ver as melhores soluções ou
aceitar as melhores soluções.
A distante e gélida Ucrânia foi sempre esmagada pela “Mãe Rússia” que a tratou como um mero satélite, um não-país, por séculos de existência. Se o tsarismo a menosprezava, a Revolução socialista e seu ímpeto para a instauração do comunismo mundial invadiu praticamente todos os países “afluentes” da Rússia e lá instaurou as ditaduras que formavam a Cortina de Ferro.
A coisa parecia ter melhorado a partir do esfacelamento da União Soviética e da independência da Ucrânia do imperialismo vermelho, em 1991. Mas entre 2004 e 2005, uma eleição extremamente questionada fez surgir a Revolução Laranja, que não aceitou a vitória fraudada de Viktor Yanukovych. Novas eleições foram conclamadas.
Mas Yanukovych voltaria ao poder em 2012, prometendo um pacto comercial com a União Européia, que permitiria que a Ucrânia, pela primeira vez, tivesse instituições sólidas e um governo que elevasse o padrão de vida do país, tendo como modelo os países liberais do Ocidente. Viktor Yanukovych, entretanto, traiu a plataforma que prometia nas eleições, voltando para o Leste e pretendendo tornar a Ucrânia novamente num peão de xadrez geopolítico dos ideais neostalinistas do presidente russo, Vladimir Putin.
Este fogo cruzado no gelo é retratado no excelente e obrigatório documentário da Netflix Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom. Um dos mais violentos protestos recentes é mostrado com todas as suas cores e seu resultado – afirmar apenas em números, que a convolução gerou 125 mortos, 65 pessoas ainda desaparecidas, 1890 feridos e uma guerra que já ultrapassou os 9 mil mortos (atualizando os números do filme) não mostra, de fato, o dia a dia se transformando em Kiev.
A palavra mais significativa do filme para se entender agitações políticas como as do Brasil, seja em 2013 ou 2016, está em seu título: liberdade. Esta palavra é praticamente inexistente nos protestos que varreram o mundo a partir do Occupy Wall Street. Não se viu nunca uma manifestação pedindo liberdade – nem mesmo contra a ditadura. Muito menos junho de 2013.
A liberdade, como o oxigênio, só é percebida quando falta – só é exigida quando o Estado gigante e controlador da sociedade sufoca a garganta. É a palavra que parece fazer com que a maior parte do filme, apesar das circunstâncias diversas, lembre tanto o Brasil em 2016. Um presidente que trai o seu discurso de campanha e que se alia a uma cada vez mais indisfarçada ditadura, enquanto o povo anseia pela civilização e pela aliança com a tradição européia (liberalismo, livre comércio, cultura ocidental, liberdade política, Estados enxutos, aversão ao terrorismo e ao neoimperialismo). Cenário que faz Ucrânia e Brasil se entenderem.
A palavra traidor também aparece muito na boca dos ucranianos. Se fosse usada no Brasil, explicaria sozinha por que presidentes eleitos (sobretudo quando de maneira bastante discutível) devem também ser apeados do poder, justamente pela vontade do povo. Depois, também aparece muito o vocábulo vergonha. Outro termo aparentemente simples, mas que evoca a honra e o sentimento de dever-ser. Substantivo que mostra a distância milenar, não apenas geográfica, entre ucranianos e brasileiros.
Os primeiros 25 minutos do filme mostram uma frustração enorme e uma manifestação pacífica que é reprimida violentamente pela Berkut, a força especial da polícia ucraniana (desfeita após os eventos do filme). “Reprimida violentamente” possui um sentido bem diferente do usado nos protestos de 2013 no Brasil: não significa bombas de gás contra um protesto atolado de “minorias de vândalos infiltrados”, mas uma polícia usando bastões de ferro, cercando pessoas e espancando quem ficar pelo caminho – cair e permanecer indefeso e inofensivo significa apenas ser cercado para apanhar mais, em cenas realmente chocantes do filme.
Mas as cenas lamentáveis que impressionam pelo continuum. Os protestos ucranianos não cabem em palavras, precisam de imagens – e o diretor Evgeny Afineevsky brilha em mostrar todos os ângulos do mais sangrento protesto ocidental – ou ao menos para ser ocidental – que transformou a capital num verdadeiro cenário de guerra, não apenas metaforicamente. Dos tiros e bombas cada vez mais pesados ao semblante do policial ouvindo e refletindo um discurso pedindo para eles servirem aos ucranianos, e não ao criminoso Yanukovych, o filme arrepia tanto sob rajadas de metralhadoras quanto no silêncio.
Políticos da oposição tentam discursar na Maidan, a principal praça de Kiev, e como cá, são rechaçados. A Ucrânia, o que não se vê no filme, é um país tão corrupto que consegue a façanha de ter uma avaliação pior do que a própria Rússia no Índice de Percepção de Corrupção (130.ª posição contra 119.ª). Líderes oposicionistas contra políticos corruptos são presos por corrupção anos depois. Lindbergh Farias e Collor seriam facilmente entendidos pelo povo ucraniano, que tampouco tem representação política de suas verdadeiras aspirações em tradições e valores.
A noção de que o protesto existe por algo que é certo, mas que não encontra eco nos políticos e no parlamento, mostra a universalidade do problema da “representação”, tão almejada quanto irreal.
O hino nacional ucraniano, bastante melancólico e parecendo conhecer a realidade em que é cantado, mostra o vácuo da crítica aos símbolos nacionais usados em protestos. Um símbolo ainda mais belo e emocionante são os sinos tocados pela catedral para ressoar o choro do povo. Entender a tradição, o passado como conhecimento, e a beleza que se extrai de um momento tão trágico e infeliz arranca suspiros de uma pedra.
Algumas cenas marcantes também mostram a diferença entre os protestos conhecidos dos brasileiros e a luta por liberdade. Assistir a homens fazendo um cerco protegendo as mulheres da polícia é uma cena que deixaria nossas feministas (com suas críticas ao Femen que vêm direto dos órgãos putinescos) em estado de confusão irreparável.
Um último termo também chama a atenção por sua total ausência em nossa história recente: herói. Diante de um governo brutal e uma polícia realmente assassina, faltam pessoas que realmente se sacrificam por algo maior do que um partido, uma ideologia ou uma vontade ou causa, e sim por uma verdadeira noção de justiça e de liberdade, maior do que a própria vida.
Há uma dinâmica comum a todos os protestos de rua na história, mas uma dinâmica específica daquilo que se chama tecnicamente de movimentos de massa, os movimentos sem foco e objetivo, que apenas geram a concentração de poder e a planificação total da sociedade sob um Estado “garantidor” de tudo. O primeiro grande movimento de massa foi a Revolução Francesa, e todas as grandes tiranias modernas surgiram com uma, da Rússia à Alemanha, da China ao Irã.
Os protestos brasileiros como os de junho de 2013 tinham certos componentes comuns a Kiev, como uma causa aparentemente menor (o valor da tarifa de ônibus ou algo muito mais justo e defensável como a prometida integração à União Européia) se dissolvendo em algo mais abstrato e genérico (o protesto pelo protesto ou a liberdade perante o Estado). A diferença de propósitos, todavia, marca o heroísmo.
Em Por trás da máscara: do passe livre aos black blocs, as manifestações que tomaram as ruas do Brasil, conto a história de Rafael Lusvarghi, que aqui era black blocker e, fluente em russo, foi lutar junto aos rebeldes pró-Rússia (ou, mais exatamente, pró-Putin). Se aqui quem estava na rua reclamando de uma polícia despreparada (e, por isso, xingada de todos os nomes) eram pessoas buscando um Estado nos moldes do de Putin-Yanukovych, lá as pessoas tinham diante de si exatamente a realidade que entidades como MPL, CUT, MST, UNE e tantas outras querem impor ao Brasil, e precisavam daquilo que se sente falta quando o Estado domina toda a sua vida: liberdade. Como aquela encontrada nos países europeus. Lusvarghi, sem surpresas para quem entende a dinâmica mundial, chama a deposição de Yanukovych de “golpe fascista”, repetindo a cantilena mundial da esquerda.
É onde sentimos falta de uma provocação maior em Winter on Fire. O mundo livre rejeita Vladimir Putin, seja em House of Cards ou por não tratar bem os gays. Mas raríssimas pessoas sabem entender o que Putin pensa e qual sua forma de governo e seus objetivos. Posto apenas como um caso de dois personagens autoritários, Yanukovych e Putin, tem-se a impressão de que há apenas vontade cega de tirania – não um ideário por trás.
Vladimir Putin prega o chamado eurasianismo – um misto de tudo o que é anti-ocidental para reerguer a Rússia do stalinismo. Dos comunistas e bolivarianos ao movimento neonazista. Da Igreja Ortodoxa dominada pela KGB aos braços xiitas não-wahhabitas do islamismo. Do ultra-nacionalismo ao movimento ambientalista controlador do capital. Quantas pessoas, sobretudo no Brasil, sabem explicar os conflitos nos Bálcãs ou a guerra civil na Chechênia, qual lado defende o que, quem é defensável, se há um lado a se defender?
Seu grande mentor, chamado sempre de “cérebro de Putin”, é o filósofo russo Aleksandr Dugin, que, por sinal, já debateu (e admitiu a derrota) com o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho – debate compilado no livro Os Estados Unidos e a Nova Ordem Mundial. Dugin prega uma nova forma de poder total, declaradamente autoritário e contra as chamadas “democracias liberais” (o que os ucranianos pediam) centrado em Moscou. O que explica um dos pontos mais chocantes de Winter on Fire: o uso de mercenários sem ideologia, apenas violência, nos moldes rejeitados por Maquiavel para a conquista do poder. Dugin rejeita o materialismo europeu e, o que é dificílimo de ser entendido tendo educação brasileira, prega uma nova forma de espiritualismo ortodoxo.
Entender seus anseios (inclusive sua participação no Brasil) é de importância extrema – nada mais comum do que deslumbrados se espelhando “na luta por liberdade dos protestos mundiais” que, sem perceber, defende aqui justamente o ideário político das forças policiais que mataram incontáveis pessoas na Ucrânia.
Putin não é o que se pode chamar facilmente de “socialista”, afinal. Graças a isso, confunde até mesmo analistas extremamente gabaritados da direita, como Pat Buchanan, que já chegou a considerá-lo um grande expoente moderno do conservadorismo (confusão estranha com o neotradicionalismo eurasiano). Nada mais claro do que uma cena de House of Cards em que o fictício presidente russo Viktor Petrov diz que os carros Lada soviéticos eram um lixo, e que os atuais Lexus são maravilhosos. E ele quer um Lexus.
É a versão pós-socialista de uma economia com atuação autoritária do Estado. Exatamente o que muitos manifestantes pedem em passeatas apenas parecidas na forma com a ucraniana, como o Occupy Wall Street, os Indignados espanhóis, o movimento estudantil do Chile, o junho de 2013 no Brasil (e, hoje, a UNE, a CUT, o MST e derivados chamando de “fascistas” quem quer a liberdade perante a traição e o autoritarismo de Dilma Rousseff e do PT).
Evgeny Morozov, um dos maiores intelectuais públicos do mundo hoje, avalia em seu obrigatório The Net Delusion: How Not to Liberate The World, que o cyberutopismo está fazendo com que pessoas creiam numa litania sobre a força da internet para derrubar governos opressores e promover a democracia, sem nunca perceber que os próprios governos tirânicos estão usando a internet e a riqueza ocidental fortemente controlada pelo crony capitalism (tão comum à Rússia e Ucrânia quanto ao Brasil sob o PT – inclusive com um banco conjunto entre Dilma e Putin) para aumentar o controle sobre a população. E justamente mostrando riquezas ao povo, que ele só pode obter se praticar a obediência irrestrita ao poder cada vez mais completo de mandantes como Putin e Yanukovych. É algo que a infowar, a guerra de narrativas, trabalha no imaginário coletivo terrivelmente com a internet.
Além do perigo do Estado Islâmico se infiltrando fortemente nas mesquitas da Ucrânia, é uma provocação que o filme poderia fazer para apimentar ainda mais um título que não poderia ser outro: o inverno pegando fogo. Sem conhecer o que pensam os personagens, apenas se pensa que os antagonistas são maus, sem um antídoto para que os ocidentais não defendam o mesmo mal que acabaram de criticar ao assistir o filme.
Por fim, uma semelhança curiosamente diferente do Brasil. O povo ucraniano soube muito bem, em 2013 e 2014, que seu presidente havia traído o povo, que queria liberdade, capitalismo e ideais europeus, apontando para o Ocidente, e preferiu submeter toda uma população enganada a uma potência estrangeira. O Brasil, que com o PT se vergou ao Foro de São Paulo, desconhecido de 99% dos brasileiros, ainda não sabe do planejamento estratégico que envolve o partido que gerou as maiores convoluções do país, tanto para se eleger quanto para ser deposto.
Que nosso país não precise aprender apenas quando os planejadores estrangeiros das ditaduras bolivarianas aliadas ao PT resolvam mostrar sua força
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